O Projeto Cooperativa de Ecobrindes nasceu predestinado a ser forte e resistir a qualquer problemas.
Foram muitos os desafios, e não
medimos esforços para resolver as questões que se apresentavam.
A começar por outubro de 2013,
momento em que Dona Benta e a Cristiana conseguem implantar o
Projeto
Cooperativa de Ecobrindes, onde os sonhos e investimentos alimentaram de
esperança de sucesso a trajetória deste.
A seguir o falecimento da coordenadora,
abolo geral, nova reestruturação funcional com substituição, pesquisa de senhas
e de notas fiscais, desafios que foram sendo resolvidos um a um.
O projeto seguiu o seu percurso
satisfatoriamente até depararmos com atividades burocráticas emergentes numa
Assembléia, tivemos que aprender a lidar com atas e burocracias documentais sem
as quais o projeto não poderia seguir em frente e foram meses neste ir e vir à
Cartório, mais a frente por conta das pendências deste documento venceu o prazo
da substituição documental e o Banco impediu a retirada dos recursos. Porém o
projeto tinha que continuar o seu percurso e juntas resolvemos dar continuidade
e fazermos os pagamentos necessários com os nossos próprios recursos, tendo a
certeza que era importante este momento, e que mais a frente seríamos
reembolsados, mas não foi fácil.
No meio deste movimento todo o
professor perde o dedo, tivemos os jogos da Copa do Mundo, pedimos e
solicitamos a Dafne que estendesse o projeto por mais 15 dias e/ou mês o que
foi autorizado e conseguimos terminar o curso de Serigrafia/SILK.
Aprendemos a lidar com várias
situações, e estas não foram capazes de tirar o nosso desejo em fazer o melhor
trabalho, o melhor que podíamos no momento, tivemos apoio e pudemos contar com a paciência da equipe
Lamsa/Instituto Invepar. Cabe-nos agradecer.
Ao pensar em uma forma de fechar
este relatório, depois de conversar com a D. Benta e com os participantes.
Vimos que o melhor seria assim descrevendo.
Tivemos ganhos significativos no
projeto. Era um projeto idealizado para 25 mulheres e que se estendeu para 37 mulheres
e um homem. Que foi de grande valia para o grupo.
Fizemos um vídeo no youtube e o socializamos na rede
(faceboock e Google) este vídeo só no faceboock na página do Comitê https://www.facebook.com/comitedaterceiraidade?ref=bookmarks já teve
288 acessos, endereço http://youtu.be/z6lB1aE7Ie0
Divulgamos na página da Jornal A Notícia Por Quem Vive e no
Portal Comunitário da Cidade de Deus.
Descobrimos que um projeto
composto de 4 oficinas distintas poderia ter entradas e saídas neste processo e
assim aconteceu, mas 60 % das mulheres fizeram as 4 oficinas e continuaram até
o último dia com empenho e dedicação.
Foi tal o envolvimento das mulheres
e do novo membro, um homem, que na elaboração do projeto haveria recursos para
pagar uma monitora e tivemos 7 monitores exercendo ativamente o
acompanhamento, foi uma ótima troca de
saberes.
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